Após tragédia no Rio Grande do Sul, vítimas de enchentes sofrem com abusos nos abrigos devido a situações de insegurança, violência física, psicológica e sexual. Movimentos feministas criam protocolo para proteção das mulheres e crianças, pedindo medidas diferenciadas de cuidado em momentos de emergência climática, enviando documento para governador e Ministério das Mulheres. A situação dos abrigos é precária, com relatos de violência nos banheiros. A sociedade civil mobiliza-se para criar abrigos específicos para mulheres e crianças, além de um Comitê de Crise para acompanhar as ações do Estado.